A indústria exerce um papel estratégico na economia de qualquer país: ela transforma matérias-primas em produtos acabados e prontos para o consumo.

Isso, por sua vez, é realizado por meio de uma série de processos químicos e físicos que têm que ser rigorosamente controlados, por motivos tanto de eficiência quanto de segurança. Por conta disso, é comum que esses estabelecimentos empreguem vários métodos de medição.

Quer aprender mais a respeito disso? Então continue lendo e confira alguns tipos de medições realizados na indústria, bem como os equipamentos e soluções usados em cada um deles:

1. Peso

A medição do peso (ou, cientificamente falando, da massa) é uma das mais corriqueiras no ramo industrial. Normalmente, usa-se uma balança eletrônica para mensurar a massa de itens como:

• Medicamentos;

• Alimentos;

• Produtos químicos;

• Peças acabadas.

Isso pois, normalmente, o peso de um produto acabado vem em sua embalagem, para que o consumidor saiba o que está comprando. Consequentemente, é preciso mensurar a massa cuidadosamente, de modo que o cliente não seja enganado.

A boa notícia é que, além da balança, há outra solução para facilitar esse tipo de medição: o sistema de pesagem. Trata-se de um conjunto de soluções usadas juntas, como CLPs, sistemas supervisórios, impressoras, saídas seriais e analógicas e saídas de níveis.

Assim, a aferição fica mais precisa, reduzindo as chances de erros relacionados ao empacotamento e à quantidade de cargas colocadas para transporte.

2. Dimensões

Por mais importante que o peso seja, ele não é a única variável que merece atenção no meio industrial: em alguns casos, também é preciso analisar dimensões.

Esse é o caso, por exemplo, de fábricas que trabalham com a confecção de peças para máquinas – afinal, caso seu tamanho esteja equivocado, pode ser que ela não funcione corretamente, ou nem sequer possa ser instalada.

A boa notícia é que, nesse caso, também há equipamentos que podem ser usados para tornar esta medição mais simples e precisa.

Um deles é o paquimetro digital, que consiste em uma régua com uma parte móvel, usada exatamente para definir a dimensão de um componente.

Ele inclui, ainda, um monitor digital que mostra o resultado da aferição, reduzindo as chances de erros no procedimento e de leituras equivocadas.

Para que os resultados sejam ainda melhores, recomenda-se comprar um equipamento de qualidade, como o paquímetro digital Digimess.

Quando houver a necessidade de verificar as dimensões de um item microscópico (algo que pode acontecer nas indústrias farmacêutica e alimentícia), é preciso, ainda, contar com outro equipamento: o microscópio.

Trata-se de um aparato que aumenta as dimensões do item observado, de modo que a sua análise seja mais simples e rápida.

Se as amostras não forem tão pequenas, o microscopio optico se encarrega disso, enquanto que, no caso das mais reduzidas, é preciso contar com um modelo digital.

Novamente, é essencial contar com um produto fabricado por uma marca de confiança, do contrário, corre-se o risco de ver-se às voltas com um equipamento ineficiente, ou que apresentará defeitos com frequência.

Por mais que isso signifique arcar com um Microscópio óptico preço mais elevado, o investimento extra vale a pena.

3. Umidade

Junto com a temperatura, a umidade é um fator decisivo para a vida útil de uma matéria-prima ou de um produto acabado.

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, ela não deve ser mantida tão baixa quanto possível: se isso acontecer, o item em questão pode ficar ressecado. Assim, é preciso manter o equilíbrio.

A boa notícia é que há diversos medidores de umidade no mercado, tanto portáteis quanto fixos, para serem instalados em paredes.

Com a ajuda deles, é possível verificar o valor desta taxa tanto em ambientes inteiros quanto em pequenos recipientes e reservatórios.

Além disso, há a opção de se instalar um controlador de umidade. Seu diferencial é o fato de que ele não se limita a medir a taxa de umidade: caso ela saia dos níveis determinados, ele entra em ação automaticamente, de modo a corrigi-la.

Como não há a necessidade de intervenção humana, as chances de erros e perdas de matérias-primas ou mercadorias decorrentes deles são menores.

Entretanto, para que esse equipamento seja eficiente, é essencial que ele esteja bem integrado aos demais itens necessários para que ele exerça suas funções, como os umidificadores de ar. Do contrário, eles não será eficiente.