Devido aos avanços na tecnologia, há cada vez mais equipamentos que automatizam tarefas anteriormente realizadas de modo manual. Como o desenvolvimento de novos itens acontece a um ritmo rápido, boa parte das pessoas não consegue acompanhar as novidades e, assim, fica sem saber quais são as máquinas usadas em seu cotidiano.
Um bom exemplo disso é a bomba centrífuga. Apesar de ela ser eficiente, versátil e estar presente em diversas tarefas cotidianas, poucas são as pessoas que realmente a conhecem e, assim, entendem como ela funciona e quais são os modelos disponíveis no mercado.
Quer aprender mais sobre isso? Então continue lendo e confira algumas informações importantes sobre esse equipamento, como ele funciona, os modelos disponíveis e quais são os cuidados necessários com ele.
O que é uma bomba centrífuga?
Todas as pessoas que optam por comprar bomba centrifuga têm um objetivo em comum: bombear um líquido, normalmente a água, de um local ao outro.
Essa é, portanto, exatamente a funcionalidade desse equipamento. Além disso, ele tem o diferencial de contar com um pequeno motor em seu interior, o que, por sua vez, permite impulsionar o fluido mesmo que haja uma diferença de altura entre sua origem e destino.
Como a bomba centrífuga e usada?
Entre todos os modelos de motobombas existentes no mercado, as bombas centrífugas estão entre as mais versáteis. O motivo por trás disso é o fato de que elas são usadas nos mais diversos contextos, tais como:
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No âmbito residencial (em caixas d’água, por exemplo);
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Em piscinas;
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No âmbito industrial;
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Em estruturas de irrigação em lavouras.
Apesar disso, é preciso ter em mente que, em alguns casos, esse tipo de bomba pode não ser o mais apropriado.
Por exemplo: Caso o equipamento tenha que funcionar em meio a condições adversas, a motobomba auto escorvante é uma opção melhor, já que é mais resistente. Além disso, ela não exige o uso de uma válvula auxiliar, o que a torna mais prática.
Quais são os modelos de bomba centrífuga?
Além do fato de existirem diversos modelos de motobombas no mercado, é preciso ter em mente que as próprias bombas centrífugas têm distinções entre elas.
Portanto, é preciso pesquisar a respeito dos modelos disponíveis no mercado antes de optar por um ou outro. Confira, a seguir, quais são eles.
1. Bomba centrífuga monoestágio
A bomba centrifuga vertical de tipo monoestágio é a mais básica do mercado.
O motivo por trás disso é que ela trabalha com uma vazão inferior, podendo, assim, impulsionar o líquido a uma altura que também é inferior.
Assim, seu uso é indicado para contextos menos complexos, nos quais o líquido bombeado siga uma trajetória mais simples. Em compensação, seu custo é inferior ao da bomba multiestágio, que veremos a seguir.
Vale ressaltar que, apesar disso, essa máquina deve ser usada com a ajuda de um equipamento complementar: uma válvula de pé. Se ela não estiver presente, o item não funcionará adequadamente.
2. Bomba centrífuga multiestágio
Em situações nas quais é preciso bombear o fluido a uma altura maior, ou mesmo haja a necessidade de uma vazão mais intensa, há outro tipo de motobomba que é o mais indicado: a bomba centrífuga multiestágio.
Como ela é mais potente, é a mais indicada para suprir as necessidades que surgem em tais contextos.
Ainda assim, é preciso ter em mente que, assim como um aparato monofásico, ela demanda a instalação de uma válvula de pé para que funcione adequadamente.
Do mesmo modo, deve-se notar que a potência extra tem seu preço: a bomba multiestágio tem um custo mais elevado que a monoestágio. Ainda assim, a relação custo-benefício costuma valer a pena.
3. Quais são os cuidados necessários com ela?
Independentemente do modelo de motobomba usado em seu projeto, é preciso ter em mente que esse item requer alguns cuidados, seja o item uma bomba centrífuga submersa ou um aparato que não fique submergido no líquido.
Entre todas as precauções que devem ser tomadas, a execução de um plano de manutenção preventiva é o mais importante.
O motivo por trás disso é o fato de que, à medida que o aparato é usado, é natural que seus componentes se desgastam, o que aumenta as chances de defeitos.
Assim, a realização de vistorias periódicas faz com que eles possam ser detectados em uma fase precoce, o que reduz a duração e o custo do reparo.