Relativamente, recente na história das nações, o conceito de guindaste é estimado existir há pouco mais de 21 séculos. Significa que pirâmides e diversas obras da antiguidade não contaram com este recurso.

Pela descoberta por arqueólogos, os guindastes romanos eram precários, diferente dos medievais que, embora mais aperfeiçoados que os romanos, só puderam contar com força motriz dos operários, realidade que só mudou com o advento da máquinas a vapor.

Modernamente, diversos modelos de guindaste cumprem funções, em construções, em indústrias, em portos, mas basicamente são dois os tipos: os de ponte e os de lança que, entre outros limitantes, basicamente dependem da correlação de momentos. Já os de ponte, dependem das limitações do cabo de aço e dos elementos móveis.

Os cabos de aço que hoje viabilizam os guindastes modernos foram de fato inventados entre 1824 e 1838 pelo alemão Wilhelm Albert, que precisou substituir correntes metálicas, até então, o modo de se obter tração elevada. Ocorria que, por mais robusto que fosse o elo usado, as correntes colapsavam sob o próprio peso.

Guindaste de coluna

O conceito se assemelha, mantidas as proporções, ao da grua de construção. É o Guindaste giratório de coluna preço adequado para uma mobilidade adequada, em áreas de armazenagem logística, em docagem de carga e de descarga, sobre rampas móveis e esteiras rolantes.

O braço possibilita mobilidade radial, enquanto o basculamento vertical expande a varredura circular, possibilitando carregar (e descarregar) sobre carrocerias e caçambas veiculares, mesmo preparar cargas para acomodação sobre pallets, o que abre o leque para alternativas modais, ao alcance de empilhadeiras e de transporte paletizado.

Composição de pallets

Diversos modos podem ser usados para compor um pallet. Um dos mais comumente usados, é o filme de polietileno. Considerado um commodity, este é usado universalmente em embalagem de alimentos.

Antes de começar a “plastificação”, convém cobrir o topo da carga empilhada com uma folha de papelão, com um formato igual à da área horizontal do pallet, seguido de uma folha de plástico, maior até do que a área horizontal do pallet.

No caso do pallet, o filme, fornecido em rolo com largura estimada em torno de 50 cm, é começado sendo enrolado formando cintas horizontais com várias camadas, que passam a avançar subindo em espiral, até atingir o topo da carga.

O que permite arrematarem parte o fechamento da face superior e a folha de plástico. Terminada a “plastificação” das laterais da carga, é uma medida de segurança trazer a extremidade do filme em direção ao pallet, e amarrá-la no mesmo.

Cintas de nylon ou poliéster

Apesar da plastificação em polietileno, sempre é possível completar o conjunto com amarração via cintas. Podem se tratar de Cinta de amarração de nylon, reaproveitáveis: dotadas de fecho corrediço, firmam-se basculando a trava no fim de curso. Não deve ser esquecida cantoneira, para evitar que as embalagens sejam deformadas pelas cintas.

Outra alternativa consiste de cintas de poliester: com o mesmo cuidado de proteger as bordas superiores da carga, envolve-se o volume com um elo vertical; o equipamento de fechamento, na sequência, possibilita esticar a cinta, aplicar um grampo de trava metálico (prensado), e cortar a cinta.

Liberando a carga e a cinta para aplicação de outro elo. Havendo um ou mais vãos nas sapatas do pallet, é possível aplicar elos transversalmente aos aplicados inicialmente.

Remoção veicular

Os automóveis modernos têm alguma vaga semelhança com os equivalentes de cinquenta ou sessenta anos atrás. O fato é que poucos itens têm em comum com os veículos antigos:

  • motores;
  • transmissão;
  • suspensão;
  • ignição;
  • e principalmente a inteligência embarcada.

Com tudo isso, automóveis modernos também apresentam defeitos. De fato, de vez em quando se vê algum carro relativamente novo carregados por guincho.

Por outro lado, as empresas seguradoras oferecem aos clientes serviços de remoção em caso de pane e, não raro, clientes pegos de surpresa por seus veículos, preferem ter seus veículos removidos com segurança, a se aventurar na tentativa de repor o veículo em funcionamento em alguma oficina desconhecida.

Modernamente, os guinchos em sua maioria seguem a configuração Plataforma guincho, que possibilita bascular a plataforma até o nível do solo, arrastar o veículo “ladeira acima” se necessário e subir a plataforma, assim carregada, até repousar novamente na horizontal sobre o chassis do caminhão.

Com a chegada à oficina, o processo pode ser repetido em sentido inverso. À semelhança de guindastes, o guincho plataforma traz recursos de redução associados a cabos de aço, que possibilitam manobrar o veículo socorrido e ainda erguer a plataforma, ou baixá-la, lenta e controladamente.

Mesmo que não esteja diariamente à vista, mecanismos de redução ao estilo dos guinchos estão presentes ao redor: é possível encontrá-los em estruturas de elevadores, assim como em escadas rolantes, e embora presentes, passam despercebidas.